27 resultados para Morinda citrifolia


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Inaugural-dissertation--Universität Bern, 1907.

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Morinda citrifolia (noni) grows widely throughout the Pacific and is native to Australia. It is a source of traditional medicine amongst Coastal Aboriginal Communities in Cape York, the Pacific Islands and South East Asia, and in recent years has experienced significant economic growth worldwide through a variety of health and cosmetic claims. The largest markets for noni are North America, Europe, Japan, Mexico, Asia and Australia with the worldwide market for these products estimated at US$400 million.

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ETHNOPHARMACOLOGICAL RELEVANCE: The aim of this survey was to describe which traditional medicines (TM) are most commonly used for non-communicable diseases (NCD - diabetes, hypertension related to excess weight and obesity) in Pacific islands and with what perceived effectiveness. NCD, especially prevalent in the Pacific, have been subject to many public health interventions, often with rather disappointing results. Innovative interventions are required; one hypothesis is that some local, traditional approaches may have been overlooked. MATERIALS AND METHODS: The method used was a retrospective treatment-outcome study in a nation-wide representative sample of the adult population (about 15,000 individuals) of the Republic of Palau, an archipelago of Micronesia. RESULTS: From 188 respondents (61% female, age 16-87, median 48,), 30 different plants were used, mostly self-prepared (69%), or from a traditional healer (18%). For excess weight, when comparing the two most frequent plants, Morinda citrifolia L. was associated with more adequate outcome than Phaleria nishidae Kaneh. (P=0.05). In case of diabetes, when comparing Phaleria nishidae (=Phaleria nisidai) and Morinda citrifolia, the former was statistically more often associated with the reported outcome "lower blood sugar" (P=0.01). CONCLUSIONS: Statistical association between a plant used and reported outcome is not a proof of effectiveness or safety, but it can help select plants of interest for further studies, e.g. through a reverse pharmacology process, in search of local products which may have a positive impact on population health.

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Salt excess in soil and water used for irrigation can cause significant loss of production and growth in cultivated plants. Among some options for reduction of negative effects of salts to plants in cultivated areas, fermented bio fertilizer has been used to grow vegetables and fruit tree irrigated with saline water. The study aimed at evaluating the behavior of the noni plant to salinity of the irrigation water in substrate with and with no bio fertilizer. Treatments were arranged in a randomized block design with four replications, using a 5 × 2 factorial arrangement. Five levels of electrical conductivity of irrigation water (0.5, 1.5, 3.0, 4.5, 6.0 dS m-1) were used in substrates with and with no bio fertilizer. Parameters were evaluated as follows: plant height, stem diameter, number of leaves, leaf area, shoot dry matter and water consumption. All evaluated variables were negatively affected by the increase in salt concentration of the irrigation water, but always with less intense effects in treatments with bio fertilizer.The bio fertilizer does not eliminate, but mitigates the negative effects of salts in noni plants.

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A Organização Mundial de Saúde recomenda o estudo e o uso de plantas medicinais regionais, como fonte de recursos para diminuir os custos dos programas de saúde pública e ampliar o número de beneficiários, sobretudo em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento. Na Amazônia, a prática da fitoterapia já é parte integral da cultura tradicional, mas em muitas ocasiões existe uma profunda carência de conhecimento científico sobre o efeito dessas plantas. Portanto se torna essencial o estudo com base científica que justifique ou não a indicação dessas plantas para o tratamento ou prevenção doenças. Nesse contexto, as doenças alérgicas são a segunda maior complicação que afeta significativamente a qualidade de vida da população. Nas alergias, os mastócitos são células efetoras chaves participando através da liberação de diversos mediadores pró-inflamatórios, entre eles a histamina. A estabilização de mastócitos e, portanto a inibição da liberação de histamina seria um fator primordial na prevenção e/ou controle das alergias. Assim o objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial antialérgico de 5 espécies oriundas ou adaptadas na Amazônia Connarus perrottetii var. angustifolius (Radlk) (barbatimão do pará), Fridericia chica (Bonpl.) L.G. Lohmann (pariri), Luehea speciosa Willd (açoita cavalo), Morinda citrifolia Linn (noni) e Mansoa alliacea (Lam.) A.H. Gentry (cipó d´alho) através da análise de secreção de histamina. Foi realizada a prospecção fitoquímica de extratos brutos etanólicos a 70% de cada espécie de planta (fruto, folhas e/ou casca) e avaliada a liberação de histamina de mastócitos peritoneais de rato incubados in vitro com diferentes concentrações dos extratos e/ou com agentes secretores (composto 48/80 e ionóforo A23187). O presente trabalho monstra pela primeira vez a ação inibitória dessas cinco plantas medicinais sobre a liberação de histamina. Dentre essas 5 plantas, o extrato que demonstrou um efeito mais potente foi o da casca da Connarus perrottetii var. angustifolius (Radlk). Um estudo mais aprofundado desse extrato revelou uma baixa toxicidade aguda e a ausência de genotoxicidade, o que apoiaria seu uso como planta medicinal. As frações aquosa, hexânica e de acetato de etila desse extrato também apresentaram potente efeito inibitório sobre a liberação induzida de histamina. A análise fitoquímica por cromatografia de camada delgada revelou a presença de taninos condensados, catequinas e flavonoides que poderiam ser os responsáveis por esses potentes efeitos Mediante os resultados obtidos, novas bases científicas são formadas para elucidação das informações etnofarmacológicas de plantas tradicionalmente utilizadas na região amazônica. Assim, a possibilidade de investigar alternativas terapêuticas com estes extratos, contra as afeções alérgicas ou condições em que a secreção de mastócitos seja relevante, pode favorecer sobretudo a populações de baixa renda e que habitam áreas com acesso restrito aos centros de saúde, como muitas vezes ocorre na Amazônia, mas que por outro lado tem acesso direto às plantas medicinais.

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O excesso de sais no solo e em águas utilizadas para irrigação podem provocar perdas significativas de crescimento e de produção em plantas cultivadas. Dentre algumas alternativas para redução dos efeitos negativos dos sais às plantas em áreas cultivadas, a utilização do biofertilizante fermentado vem sendo explorada no cultivo de hortaliças e frutíferas irrigadas com água salina. Nesse sentido, o trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento do noni à salinidade da água de irrigação em substrato sem e com biofertilizante bovino. Os tratamentos foram distribuídos em blocos ao acaso, com quatro repetições, utilizando o arranjo fatorial 5 x 2, correspondente a cinco níveis de condutividade elétrica da água de irrigação (0,5; 1,5; 3,0; 4,5; 6,0 dS m-1), em substratos com e sem biofertilizante bovino. Foram avaliados: altura de plantas, diâmetro do caule, número de folhas, área foliar, matéria seca da parte aérea e consumo hídrico. Todas as variáveis avaliadas foram influenciadas negativamente pelo incremento de sais na água de irrigação, mas sempre com menor intensidade nos tratamentos com biofertilizante bovino. O biofertilizante não elimina, mas atenua os efeitos negativos dos sais às plantas de noni.

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Tesis (Doctorado en Ciencias con Orientación en Química Biomédica) UANL, 2013

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The trunk wood of Aniba citrifolia contains hydrobenzofuranoid and bicyclo[3.2.1]octanoid neolignans. © 1984.

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Also regarded as Indian forest memoirs, v. 2, pt. 3

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Mutualisms such as the figfig wasp mutualism are generally exploited by parasites. We demonstrate that amongst nonpollinating fig wasps (NPFWs) parasitic on Ficus citrifolia, a species of Idarnes galls flowers and another species feeds on galls induced by other wasps killing their larvae. The galling wasp inserts its ovipositor through the fig wall into the fig cavity. The ovipositor then follows a sinuous path and is introduced through the stigma and style of the flower. The egg is deposited between the integument and nucellus, in the exact location where the pollinating mutualistic wasp would have laid its egg. Gall induction is a complex process. In contrast, the path followed by the ovipositor of the other species is straightforward: attacking a larva within a developed gall poses different constraints. Shifts in feeding regime have occurred repeatedly in NPFWs. Monitoring traits associated with such repeated evolutionary shifts may help understand underlying functional constraints. (c) 2012 The Linnean Society of London, Biological Journal of the Linnean Society, 2012, 106, 114122.